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TELEVISÃO/OUTRO CANAL
KEILA JIMENEZ – keila.jimenez@grupofolha.com.br
folha.com/outrocanal
TV aberta cresce 9% em faturamento em 2012
Folha de S.Paulo – Ilustrada – TV aberta cresce 9% em faturamento em 2012 – 24/12/2012
A TV aberta deve encerrar o ano com um crescimento no faturamento publicitário de cerca de 9% em relação a 2011. Segundo fontes do mercado, o volume de investimentos publicitários no setor deve fechar o ano na casa dos R$ 19,7 bilhões.
Em 2011, a TV aberta abocanhou R$ 18 bilhões do montante investido em publicidade no país.
"O Brasil passou por um ano difícil. O crescimento do PIB ficará muito aquém do esperado no início do ano. Dentro desse cenário, atingir 9% de crescimento é algo expressivo", avalia o diretor comercial do SBT, Glen Valente. Segundo ele, o crescimento de faturamento do SBT no ano deve ser de cerca de 10%.
Já Marcelo Mainardi, diretor comercial da Band, comemora um dos melhores faturamentos de sua emissora.
"O ano não foi dos melhores para a TV, mas nós vamos crescer algo em torno de 30%", prevê ele. "Tivemos bons resultados com o futebol e com a chegada do 'Pânico'. Foi um ano especial para a Band."
Na Record, o crescimento de faturamento deve ficar na vizinhança dos 13%.
"Até prevíamos algo a mais no começo do ano, mas, devido às dificuldades econômicas mundiais, tivemos que rever as projeções", afirma o vice-presidente comercial da Record, Walter Zagari.
Matéria veiculada na Folha de S.Paulo – Ilustrada – TV aberta cresce 9% em faturamento em 2012 – 24/12/2012
tratam SEUS trabalhadores com INTRANSIGÊNCIA e DESPRESPEITO.
A proposta de aumento que apresentaram foi RIDÍCULA, ABAIXO DA INFLAÇÃO.
OS PATRÕES EMPERRARAM e ainda NÃO ASSINARAM O ACORDO COLETIVO. Enquanto isso os radialistas continuam sem aumento há quase dois anos.
O Dissídio aguarda ser julgado pelo Tribunal Regional do Trabalho, sem data prevista.
Vale lembrar que na Audiência de Conciliação, dia 19 de junho, o Sindicato Patronal NÃO ACEITOU a proposta de conciliação do TRT, de concederem à categoria reajuste de 6,45%, extensivo a todas as verbas de natureza econômica.