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Os petroleiros iniciaram greve no dia 01 de fevereiro, a luta é contra a privatização e as demissões que já começaram, a partir do anúncio do fechamento da FAFEM – Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná, instalada em Araucária, cidade que fica na região metropolitana de Curitiba.
A greve a cada dia se fortalece, já está presente em mais de 10 estados e atinge refinarias, plataformas, terminais e também setores administrativos, uma luta que deve ser do conjunto dos trabalhadores, pois é uma luta contra o plano do governo Bolsonaro que quer entregar tudo que possa se tornar mercadoria rentável para o Capital, é o que quer fazer com a Petrobrás, com os Correios e tantas outras empresas estatais, o resultado disso será demissões em massa, mais arrocho e miséria.
Junto a seu plano de privatizações, o governo Bolsonaro avança no sucateamento do conjunto dos serviços públicos, corta os devidos investimentos em saúde, educação, saneamento e ataca os servidores que atendem diretamente à população trabalhadora.
Estamos juntos em mais essa importante luta, uma luta que é do conjunto da classe trabalhadora.