Compartilhe
Elaine Patricia Cruz
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
“Ficamos um tempão
sem discutir comunicação, desde o tempo do Sérgio Motta [ministro das
Comunicações no governo Fernando Henrique Cardoso]. Chegou a hora de discutir e
é preciso um ministério que planeje, formule, execute e que seja um centro de
gravidade da política de comunicação no Brasil”, afirmou o ministro, depois de
participar da abertura do Seminário Cultura Liberdade de Imprensa, promovido
pela TV Cultura.
sem discutir comunicação, desde o tempo do Sérgio Motta [ministro das
Comunicações no governo Fernando Henrique Cardoso]. Chegou a hora de discutir e
é preciso um ministério que planeje, formule, execute e que seja um centro de
gravidade da política de comunicação no Brasil”, afirmou o ministro, depois de
participar da abertura do Seminário Cultura Liberdade de Imprensa, promovido
pela TV Cultura.
Aos jornalistas,
Franklin Martins voltou a dizer que não há cerceamento da imprensa no país que
é “livre para falar o que quer e não falar o que não quer” e até mesmo para
“botar o presidente da República sob crítica”. Segundo ele, o governo do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva sempre garantiu a liberdade de imprensa
não por ser uma “dádiva”, mas por ser uma conquista da sociedade.
Franklin Martins voltou a dizer que não há cerceamento da imprensa no país que
é “livre para falar o que quer e não falar o que não quer” e até mesmo para
“botar o presidente da República sob crítica”. Segundo ele, o governo do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva sempre garantiu a liberdade de imprensa
não por ser uma “dádiva”, mas por ser uma conquista da sociedade.
Para o ministro, o
estabelecimento de um marco regulatório para o setor, a exemplo do que ocorre
em outros países, não significa um atentado à liberdade de imprensa.
estabelecimento de um marco regulatório para o setor, a exemplo do que ocorre
em outros países, não significa um atentado à liberdade de imprensa.
“É um fantasma dizer
que a imprensa está sendo ameaçada. Ameaçada por quem?”, indagou o ministro,
ressaltando que seu compromisso pessoal com a liberdade de imprensa não é de
“conveniência ou de circunstância”, mas de “alma”.
que a imprensa está sendo ameaçada. Ameaçada por quem?”, indagou o ministro,
ressaltando que seu compromisso pessoal com a liberdade de imprensa não é de
“conveniência ou de circunstância”, mas de “alma”.
Franklin disse que
deixará o governo no dia 31 de dezembro, assim que terminar o mandato do
presidente Lula, por motivos pessoais. “Fico até o dia 31 de dezembro. A partir
daí Franklin Martins vai desencarnar”, brincou o ministro.
deixará o governo no dia 31 de dezembro, assim que terminar o mandato do
presidente Lula, por motivos pessoais. “Fico até o dia 31 de dezembro. A partir
daí Franklin Martins vai desencarnar”, brincou o ministro.
Ele declarou ainda
que deixará à presidenta eleita, Dilma Rousseff, um anteprojeto de lei
complexo, mas consistente para modernizar a legislação sobre a mídia no país.
“Estamos trabalhando para deixar para a ministra Dilma um anteprojeto em cima
do qual ela possa trabalhar. Ela é livre para mandar ou não para o Congresso.
Ela vai decidir.”
que deixará à presidenta eleita, Dilma Rousseff, um anteprojeto de lei
complexo, mas consistente para modernizar a legislação sobre a mídia no país.
“Estamos trabalhando para deixar para a ministra Dilma um anteprojeto em cima
do qual ela possa trabalhar. Ela é livre para mandar ou não para o Congresso.
Ela vai decidir.”
Edição: Lílian Beraldo