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No dia 07 de outubro completou-se um ano de mais uma ofensiva de Israel contra os palestinos, milhares de crianças morreram, ou ficaram feridas e órfãs, pois o alvo do Estado assassino nunca foi os terroristas, mas sim um povo que luta por sua autodeterminação.
Há semanas expandiram seu ataque mortal para população trabalhadora no Líbano deixando um rastro de morte e destruição.
Durante todo esse tempo Israel mais do que negligenciar e ignorar as resoluções da ONU (Organização das Nações Unidas) intensificou seus ataques aos palestinos e aos países árabes que os apoiam e trata como inimigo qualquer individuo ou instituição que condene sua ação genocida.
No Líbano, o Ministério da Saúde informou que em menos de duas semanas os bombardeios de Israel ao território libanês já deixaram 1.974 mortos e mais de seis mil feridos. Do total de vítimas fatais, 127 eram crianças. O número ultrapassou o balanço total de mortos na guerra do Líbano em 2006, quando Israel também lançou investidas no país vizinho.
O que faz Israel é a imposição de um Estado de terror que dizima vidas e o território já tão atacado onde vivem os palestinos.
Não se trata de combate a grupos terroristas, mas sim a tentativa de eliminar qualquer resistência de quem há décadas é atacado por lutar para viver com dignidade. Os governos dos países que se opõem a ação de Israel estão muito aquém de atitudes que de fato enfrentem o horror imposto por Israel, como o governo brasileiro.
É preciso fortalecer a luta em solidariedade aos palestinos, condenar a ação assassina que avança nos países árabes, não calar e avançar no movimento que denuncie o crime contra a humanidade feito por Israel.