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Este crescimento é o maior verificado em nove anos. De acordo com economistas da Serasa Experian, “esse é o maior endividamento do consumidor, com o acúmulo de dívidas e o encarecimento do crédito, em decorrência da política monetária para controle da inflação.”
No último mês, em valores médios, as dívidas não bancárias dos brasileiros – cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como fornecimento de energia elétrica e água – eram de aproximadamente R$ 329. Já a dívida bancária da população somava quase R$ 1.290.
Mesmo com a alta, houve uma ligeira queda de 2,3% na inadimplência entre os meses de janeiro e fevereiro deste ano, o que representou o segundo recuo mensal consecutivo.
Para chegar aos resultados, o Indicador Serasa leva em conta as variações registradas no número de cheques sem fundos, títulos protestados, dívidas vencidas com bancos e dívidas não pagas em todo o país.
De São Paulo, da Radioagência NP, Danilo Augusto.