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Por Vivian Fernandes, com informações da Agência Brasil
Os trabalhos são conduzidos por uma equipe técnica pericial, além de ter a participação de parentes dos guerrilheiros e representantes do Ministério Público Federal. Essa expedição, a segunda do ano, ocorre entre os dias 29 de agosto e 7 de setembro, no cemitério de Xambioá, em Tocantins.
A busca pelos militantes desaparecidos na guerrilha, surgida na década de 1970 em oposição à ditadura civil-militar, foi determinada pela Justiça em 2009. Nesses dois anos, foram encontradas dez ossadas, que aguardam perícia do Instituto Médico-Legal de Brasília.
O Grupo sofreu reformulações em maio deste ano e atualmente é coordenado pelos ministérios da Defesa, da Justiça e pela Secretaria de Direitos Humanos. Documentos sobre o conflito e dados fornecidos pelos parentes dos desaparecidos são bases para os trabalhos de busca.
Quem tiver informações que possam auxiliar na localização dos restos mortais dos guerrilheiros pode ligar para o Disque Direitos Humanos, no número 100. A ligação é gratuita é não é preciso se identificar.