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Perseguições, demissões, descumprimento da Legislação é constante na emissora que mais cresce em faturamento e audiência. São os trabalhadores os responsáveis por todas essas virtudes e justamente os mais penalizados. Neste dia de comemoração os sindicatos dos radialistas filiados a Federação dos Radialistas do Brasil (FITERT) estão fazendo um ato de repúdio a esta postura que não coadunam com uma empresa idônea e preocupada com o bem estar de seus trabalhadores.
No Piauí a ganância da emissora do bispo Edir Macedo impede de fechar o acordo coletivo. Muita instransigência para atender as reivindicações que quem faz a emissora funcionar e faturar.
Em Goiás há perseguição e demissão de dirigentes sindicais que lutam pelos direitos dos trabalhadores goianos. Política diferenciada de salários entre funcionários do grupo e diferenciação no valor do vale refeição é uma realidade que precisa mudar.
No Pará não há transparência no banco de horas e descumprimento do acordo coletivo são o que os trabalhadores da TV Record em Belém tem sido vítimas, além de desvios de funções como no caso dos auxiliares exercendo a função de motorista.
Em São Paulo a supressão de horas extras contratuiais não incorporadas ao salários tem feito com que diversos trabalhadores tenham se desesperado co a redução de seus salários. Alguns chegando a pedir demissão, por estarem passando por momentos difíceis.
Por esta e outras situações que os Sindicatos dos Radialistas vem demonstrar aos trabalhadores da TV Record disposição de irmos a luta e mudarmos essa realidade de total desrespeito aos trabalhadores. Em diversos estados carro de som e panfletagem estão mudando a rotina da emissora para motivarem os trabalhadores a vir pra luta. Estrutura material, apoio político e jurídico estão a disposição dos trabalhadores para eventualmente parar a emissora. Só os radialistas da Record que devem tomar essa decisão. E que precisam saber que, para mudar essa situação, só é possível apenas com luta. Não dá para esperar a bondade cristã dos bispos e pastores da Igreja Universal, que de fato são quem dirige a emissora. Nosso papel não é só se indignar com essas injustiças, mas lutar contra elas.
Venha conosco mudar essa história de perseguição, descumprimento da legislação trabalhista e desrespeito aos radialistas da Record. São vocês os principais responsáveis por fazer da emissora uma das principais emissoras em faturamento e audiência no país.