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O Sindicato dos Radialistas informa que não tem qualquer informação sobre a veracidade da informação veículada no site. Porém, se mantêm atento a qualquer iniciativa da empresa.
A terceirização virou uma realidade em nossa categoria desde que houve a reforma trabalhista, aprovada pelo Congresso Nacional em 2017, com votos favoráveis do então deputado federal Jair Bolsonaro. A terceirização não gerou mais empregos e o tempo provou o que os sindicatos tanto alertaram durante a discussão da proposta no Congresso: a precarização da força de trabalho e, consequentemente, a perda de competitividade do Brasil frente a outros países.
Lembramos que apesar de legal, a terceirização não é sinônimo de formalidade. Algumas empresas de Radiodifusão estão usando o expediente de terceirizar a força de trabalho através de MEI (Micro Empreendedor Individual), o que é ilegal se esse trabalho for regular e periódico.
Outro fenômeno de demissões, que tem atingido a categoria dos radialistas, é o avanço tecnológico, que faz as empresas optarem por diminuir custos, investindo em equipamentos e menos na força de trabalho humana.
Somente a organização no local de trabalho, junto com o Sindicato da categoria, irá impedir que a Globo, mais uma vez, possa se movimentar em direção a demissões em massa e a precarização do trabalho. Como organização de classe, o Sindicato dos Radialistas tem como princípio a defesa dos interesses dos trabalhadores que só toma forma com a consciência política e de classe dos trabalhadores. Não fique só e vulnerável. Procure o Sindicato para receber orientações e se fortalecer no seu local de trabalho.
Com informações do Sindicato dos Radialistas do Rio de Janeiro.