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A paralisação começou na última quarta-feira (29), e a adesão segue em torno de 62%.
Nesta segunda, os bancários realizaram manifestações nos bancos Mercantil do Brasil, Santander e Unibanco (agência Halfeld) até às 16h. As atividades dessas três agências foram paralisadas. “A cada dia, procuramos mobilizar o maior número de trabalhadores, pois entendemos que nosso movimento só tem efeito se houver grande adesão por parte dos bancários e bancárias”, afirma Robson Marques, presidente do Sintraf JF.
No Banco do Brasil e Caixa, trabalhadores de todas as agências continuam mobilizados. “Além de Juiz de Fora, outras cidades de nossa base também aderiram ao movimento, como Bicas, São João Nepomuceno, Matias Barbosa e Rio Pomba. Nessas cidades também houve paralisação dos bancos públicos”, ressalta Marcos Louzada, Diretor do Sintraf JF e funcionário do BB.
Tumulto com reformas continua no Unibanco
Além da manifestação referente à greve, os bancários também protestaram novamente a respeito das condições precárias de trabalho e atendimento da agência Halfeld do Unibanco. “Não há a mínima possibilidade da agência estar em funcionamento. Há poucos caixas eletrônicos funcionando e a agência não oferece segurança nenhuma pois não há portas na entrada.”, afirma Carlos Alberto Nunes, secretário geral do Sintraf JF e funcionário do Unibanco.
Nunes afirma que independente do movimento grevista, a agência não poderia estar funcionando. “Já aconteceram acidentes graves com clientes no interior da agência, e mesmo assim o banco continua aberto. Solicitamos ao Ministério do Trabalho que faça uma fiscalização no local para que seja fechado, pois a situação é a mesma ou pior do que encontramos na agência Rio Branco, que permaneceu fechada por três dias após ação do sindicato”, afirma.
O Secretário Geral do Sindicato afirma que este caso é um reflexo da atuação dos bancos. “Deixar que funcione uma agência nessas condições é desrespeitar clientes e funcionários, e é isso que observamos no dia a dia dos bancos. Por isso, nossa Campanha Nacional afirma que outro banco é preciso, com pessoas em primeiro lugar.”
Fonte: Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da Zona da Mata e Sul de Minas
Nesta segunda, os bancários realizaram manifestações nos bancos Mercantil do Brasil, Santander e Unibanco (agência Halfeld) até às 16h. As atividades dessas três agências foram paralisadas. “A cada dia, procuramos mobilizar o maior número de trabalhadores, pois entendemos que nosso movimento só tem efeito se houver grande adesão por parte dos bancários e bancárias”, afirma Robson Marques, presidente do Sintraf JF.
No Banco do Brasil e Caixa, trabalhadores de todas as agências continuam mobilizados. “Além de Juiz de Fora, outras cidades de nossa base também aderiram ao movimento, como Bicas, São João Nepomuceno, Matias Barbosa e Rio Pomba. Nessas cidades também houve paralisação dos bancos públicos”, ressalta Marcos Louzada, Diretor do Sintraf JF e funcionário do BB.
Tumulto com reformas continua no Unibanco
Além da manifestação referente à greve, os bancários também protestaram novamente a respeito das condições precárias de trabalho e atendimento da agência Halfeld do Unibanco. “Não há a mínima possibilidade da agência estar em funcionamento. Há poucos caixas eletrônicos funcionando e a agência não oferece segurança nenhuma pois não há portas na entrada.”, afirma Carlos Alberto Nunes, secretário geral do Sintraf JF e funcionário do Unibanco.
Nunes afirma que independente do movimento grevista, a agência não poderia estar funcionando. “Já aconteceram acidentes graves com clientes no interior da agência, e mesmo assim o banco continua aberto. Solicitamos ao Ministério do Trabalho que faça uma fiscalização no local para que seja fechado, pois a situação é a mesma ou pior do que encontramos na agência Rio Branco, que permaneceu fechada por três dias após ação do sindicato”, afirma.
O Secretário Geral do Sindicato afirma que este caso é um reflexo da atuação dos bancos. “Deixar que funcione uma agência nessas condições é desrespeitar clientes e funcionários, e é isso que observamos no dia a dia dos bancos. Por isso, nossa Campanha Nacional afirma que outro banco é preciso, com pessoas em primeiro lugar.”
Fonte: Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da Zona da Mata e Sul de Minas