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Desta forma, mais uma emissora se garante em manter uma relação de valorização com os trabalhadores (as) da empresa, bem como se asseguram, juridicamente, de fazer as reposições salariais e nos benefícios, conforme o Acordo Coleivo de Trabalho – ACT. Ao contrário de muitas empresas que ainda apostam de deixar rolar conforme orientação do Sindicato dos patrões, de não assinar a Convenção Coletiva de Trabalho – CCT. Uma postura que, diga-se de passagem, já demonstrou para muitas empresas do interior, que não é o caminho pois novos ACTs devem ser assinados.
É público e notório que os trabalhadores (as) radialistas vem perdendo seu poder de compra sem reposição salarial; a qualidade dos programas vem decaindo, ano após ano e a forma que muitos patrões resolveram compensar a perda de publicidade ou de faturamento, por sua própria incompetência, na administração das empresas. Isso é esfolar o trabalhador ao não lhe garantir os mínimos direitos descritos na CCT muito menos gatrantir o poder de compra de seus salários. Uma vergonha.
É na luta, na mobilização e com organização, junto com o Sindicato dos Radialistas é que se pode avançar, seja para um acordo coletivo, seja para uma reposição salarial ou seja para aumentar seu salário. Quem faz seu salário é você, não é o mercado, não é o patrão. É o trabalhador com consciência de classe. Juntos somos fortes.