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Não é por falta de conversar. O Sindicato dos Radialistas já conversou informalmente, já enviou e-mail, já participou de reunião para discutir sobre Cargos e Salários na BAND. Agora chegamos ao boletim informativo Antena Ligada, que é para que todos saibam que um programa de Cargos e Salários para a BAND já foi proposto no passado pelo Sindicato dos Radialistas e continuamos insistindo agora. Mas esperar até quando?
Na última reunião virtual em que foi discutido esse assunto, participaram, por parte da empresa tanto o responsável pelo RH como o jurídico da BAND e a argumentação utilizada foi extremamente subjetiva, ao afirmarem que é a experiência, no mercado de trabalho, é que fazem a diferenciação salarial. Nada do que está na Lei. Vejam, para que subverter a ordem ao desvalorizar quem trabalha na BAND, há mais tempo, ao pagar um salário maior, para quem chega depois? Quem veste a camisa na BAND há mais tempo, vale menos? A sua experiência por tempo de casa não vale nada?
Acidente de trabalho na BAND deixa radialista inconsciente
Na última semana, com apreensão, o Sindicato dos Radialistas recebeu a informação que um operador de câmera recebeu uma descarga elétrica durante sua atividade profissional, a ponto de ficar inconsciente e ser encaminhado ao hospital. A CIPA deveria ter sido acionada na hora, após o acidente, para fazer os encaminhamentos necessários, pois esse tipo de risco não deve mais acontecer. Até a edição deste boletim a BAND não providenciou a Comunicação de Acidente de Trabalho, que deve ser entregue uma cópia ao trabalhador, uma ao Ministério do Trabalho e outra ao Sindicato.
A CAT garante a estabilidade de um ano para o trabalhador acidentado.
Refeitório da BAND e COVID, tudo a ver
Centenas de trabalhadores afastados, dezenas de contaminados e o refeitório na BAND parece ser um ponto nevrálgico de contaminação, que os gestores, ainda, não acordaram para isso. É visível a aglomeração de trabalhadores no local, sem despertar nos gestores que é, justamente ali, quando se tira a máscara, para se alimentarem, que os trabalhadores estão sendo contaminados.
Todos estão sujeitos a contaminação pela Ômicron
Todas as pessoas estão sujeitas a contaminação pelo COVID 19, pela variante Ômicron que, em pouco mais de dois meses, contaminou o mundo. Esteja com o esquema vacinal completo ou não, quem já teve COVID ou não. Todos, sem distinção. Por isso o melhor remédio é a prevenção. A vacina contribui para que, em grande parte, segundo as pesquisas, quase 90% das pessoas tem a possibilidade de não desenvolverem sintomas e quando desenvolvem, não chega a piorar o quadro clínico a ponto de precisar ser hospitalizado.
Estou com sintomas (gripe-COVID) e daí?
Procure o ambulatório médico da empresa para que seja orientado para ser feito o teste. Os trabalhadores com plano de saúde podem utilizar do serviço de testagem, já que é obrigatório a cobertura dos planos, segundo resolução da Agência Nacional de Saúde (ANS)
Sintomas da Covid-19
No início da pandemia, a OMS divulgou que os infectados apresentavam sintomas como febre, tosse seca, cansaço e perda do paladar ou do olfato. Após o surgimento das variantes, os sintomas clássicos sofreram mudanças.Procure o ambulatório médico da empresa para que seja orientado para ser feito o teste. Os trabalhadores com plano de saúde podem utilizar do serviço de testagem, já que é obrigatório a cobertura dos planos, segundo resolução da Agência Nacional de Saúde (ANS).
À medida que a variante delta, descoberta na Índia em outubro de 2020, se espalhava pelo planeta, os sintomas mais comuns da doença passaram a ser febre, tosse persistente, coriza, espirros e dor de cabeça e garganta. Características semelhantes à gripe sazonal. A perda de paladar e de olfato deixou de ser relatada.
Sintomas da gripe
Os sintomas clássicos da gripe sazonal são febre súbita, tosse (geralmente seca), dor de cabeça, dores musculares e articulares, mal-estar, dor de garganta e coriza. A tosse pode ser forte e durar duas ou mais semanas, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
No caso do H3N2, os sintomas são os mesmos, com o potencial de causar casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em idosos e imunocomprometidos.
Com informações do Instituto Butantan.