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No começo da reportagem, o apresentador Celso Freitas comenta que “a audiência da TV brasileira está em plena transformação”, mas muda o discurso e pede para o telespectador que “acompanhe os números que comprovam o crescimento da Record”.
No R7, que replicou a matéria, um texto introdutório diz que a matéria contém “índices que atestam o comportamento do telespectador brasileiro ao assistir a telejornais, programas de auditório e novelas, entre outras atrações exibidas nos últimos anos.” E no vídeo os apresentadores da casa mostram dados de quanto a Record cresceu em comparações que se misturam entre cidades e estados, como Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza, Goiás e Belém. Os índices aparecem em vários períodos, entre 2005 e 2010, 2004 e 2010, 2003 e 2010 ou 2002 e 1010.
Freitas diz que o programa “Fala Brasil” é líder absoluto de audiência e que está “há um ano em primeiro lugar nos índices do Ibope”. Ao mostrar o “Jornal da Record”, comenta que o programa cresceu 177% entre 2005 e 2010, enquanto a Globo – apresentada como “emissora A” – caiu 16,4%.
No caso dos resultados de Belém, o apresentador Paulo Henrique Amorim diz que a capital paraense apresenta “números históricos que podem antecipar o futuro”. Lá, a Record teve 20,9 pontos no Ibope contra 16,8 da “emissora A”.