Compartilhe
Agora, pra deixar barato pra empresa, basta correr no RH e assinar que concorda com essa pouca vergonha. E as horas extras (essa que vc não vai receber) só “poderão ser feitas” se autorizadas pelo gestor do setor. É o fim da picada. Dá até a impressão que estão preocupados com custos disso, já que a empresa não terá nenhum. Quem vai arcar com esse custo, realmente, é o radialista e sua família. Os trabalhadores que, além de trabalharem feito camelos, agora, nem as horas extras irão receber. Ficarão num banco de horas para ser usufruído em folgas. Isso quando “der na telha” da empresa. Isso se você concordar.
E pode isso, Arnaldo? Com a reforma trabalhista e a não assinatura da convenção coletiva, não só a Record, mas outras empresas, estão “colocando as manguinhas de fora”. Agora é o banco de horas, amanhã vai ser o quê? Somente nossa organização pode impedir isso. Trabalhou, recebeu. Essa é a história correta.
Diga não ao banco de horas. Ele só será implementado se o trabalhador concordar.
Bora se organizar com o sindicato, que é contra ao banco de horas. Desde que essa sem vergonhice apareceu no Brasil, o Sindicato dos Radialistas sempre se posicionou contra. E não vai ser agora que vai concordar, mas para impedir isso, os trabalhadores tem de vir se organizar com o Sindicato. Por isso, companheirada, aproveitando essa “deixa” não deixem de participar de nossa Plenária Virtual Estadual, na próxima quinta-feira (03), às 19h30, para discutirmos a Campanha Salarial, mas que podemos discutir, também, nossa organização para impedir a implementação dessa cretinice em nossa categoria.
Plenária Virtual Estadual da Campanha Salarial 2018/2021
Próxima quinta-feira (03), às 19h30
Participe!