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O vice-presidente executivo do Conar, Edney G. Narchi, explica que a reabertura do caso se faz necessária devido à relevância do assunto: “anúncio que envolve crianças e adolescentes, mensagem que requer cuidados redobrados.”
A advogada Isabella Henriques, coordenadora-geral do Projeto Criança e Consumo do Alana, comenta a decisão do Conar. “Com essa atitude o Conselho reconhece que o parecer dado inicialmente extrapolou os limites da ética”, afirma o Alana. “No entanto, a proposta de reexaminar a denúncia está prejudicada, já que o comercial saiu do ar em maio.”