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Segundo ele, o mercado de trabalho está aquecido e a economia ajuda a alavancar a abertura de vagas. “A partir de agosto teremos meses consecutivamente recordes (na geração de emprego). A economia brasileira está indo muito bem. As acomodações que tinham de acontecer já aconteceram. A tendência é que agosto, setembro, outubro e novembro sejam recordes. Minha avaliação é que teremos taxa de desemprego – da população que busca emprego – de menos de 7%, que é o mais baixo índice histórico”, disse Lupi.
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A previsão é que sejam gerados este ano 2,5 milhões de vagas formais e que serão mais de 15 milhões, desde o início do governo Lula. “Percentualmente, o que chama atenção este ano é a construção civil, mas quantitativamente é o segmento de serviços. A partir deste mês (agosto), o comércio varejista e atacadista passará a mais contratações.”
O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, afirma que taxa de desemprego baterá recorde até o final do ano (Foto: José Cruz/ABr)
Em julho, o índice de desemprego nas seis maiores regiões do país caiu para 6,9 por cento, segunda menor taxa da série. Na média do ano, a taxa está em 7,3 por cento.
Com informações da Reuters e Agência Brasil