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Apesar de achar as denúncias contra a emissora graves, ministro não sabe se poderá cassar a licença
A acusação foi formalizada no dia 25 de julho através de carta enviada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão no Estado de São Paulo à presidente Dilma Rousseff e aos ministros da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, e da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. O documento pede a cassação da concessão da emissora.
De acordo com a Veja, o ministro afirma não ter recebido a carta. “A denúncia é grave, principalmente, se for confirmado que a emissora não repassa as parcelas do INSS à Previdência Social, o que configura apropriação indébita”, explicou durante participação do Congresso da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), na última terça-feira (6/7), em São Paulo.
Paulo Bernardo disse não saber se cabe a ele cassar a concessão com base nas acusações de teor trabalhista.