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E a cidade de São Paulo amanheceu, nesta quarta-feira (20) com os metroviários parcialmente em greve, cumprindo o que manda a legislação. Sem reajuste salarial e com retirada de direitos, a direção do Metrô faz a mesma coisa que os patrões de rádio e TV faz com os radialistas, com a diferença de que na categoria dos Radialistas, não há reação.
Com a greve os metroviários obrigaram a direção do Metrô e o governo do estado voltar para negociação. A paciência do trabalhador consciente e organizado tem limite e sua força está no conjunto organizado dos trabalhadores, junto com seu sindicato.
Narrativa da greve na mídia
Ao cumprir sua função social os veículos de comunicações corporativos abusam de seu poder influenciador. São, escandalosamente, incoerentes, ao criminalizar o movimento legítimo dos metroviários, seja por reportagens, seja por artigos.
E os Radialistas?
Santa paciência! É o que os Radialistas mais tem. Muitos tentam se agarrar à esperança. Uma parte acredita no patrão bonzinho, a outra que manter sua passividade pode lhes proteger de uma possível demissão. Mas já se perguntaram porque muitos radialistas foram demitidos, mesmo cumprindo sua função profissional, exemplar e sem greve? Pois é! Com greve ou sem greve, patrão gosta é de chutar trabalhador. Chicote dá muito na cara. Agora, só não chutam ou exploram, demais, se o trabalhador reagir.
Juntos somos fortes
Bora se organizar e lutar, junto com seu sindicato?
Patrão tem medo do trabalhador que reage e se organiza com seu sindicato. Pagam o que devem. Como dizem os metroviários; entram na linha, rapidinho.