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Por Vivian Fernandes
O valor estipulado envolve verbas trabalhistas referentes a horas extras, adicionais noturnos e refeições, mais os juros e as correções monetárias do período. O acordo trabalhista foi assinado no final do mês de outubro, após tramitar durante dez anos na Justiça. A Cosan deverá efetuar o pagamento integral ao trabalhador no prazo de 20 dias, sob pena de multa de 50% do valor total.
Em junho deste ano, a Justiça do Trabalho em Jaboticabal (SP) determinou que a Cosan regularizasse a jornada de trabalho de seus funcionários, além de garantir infraestrutura básica de higiene e emitir atestado dos riscos a que expõem os trabalhadores. Em 2009, a empresa passou a integrar a “lista suja do trabalho escravo” do Ministério do Trabalho, porém no ano seguinte a Justiça reverteu a decisão.