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Nesta quinta-feira (12/08), em reunião com o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, ele afirmou que 450 profissionais que prestam serviços para a TV Assembleia e TV Justiça não terão os contratos renovados.
“Ele desmentiu que terá demissão em massa”, informa o presidente do sindicato, José Augusto de Oliveira Camargo.
Camargo elogiou a “abertura do espaço para diálogo” feita por Sayad, mas que agora a entidade vai trabalhar junto à Cultura na transição dos profissionais que não terão os contratos renovados, para a próxima emissora que for parceira da TV Assembleia e Justiça.
O presidente do sindicato disse que na reunião com Sayad um quesito ficou sem acordo: como deve ser a programação de uma emissora pública. Para Camargo, a TV Cultura deve ter uma programação própria, dando espaço para atrações que não têm espaço em outros veículos de comunicação. Porém, informou que o ex-secretário de Cultura de São Paulo prefere produções terceirizadas.
“Alguns funcionários reclamam que a direção não dá espaço para eles produzirem, isso é ruim. O programa Manos e Minas (que vai sair do ar), por exemplo, é de grande importância para uma TV pública”, afirma.