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Com informações do site Conjur
Com alegação de que não tem recursos para manter os trabalhadores, nem fazer a rescisão trabalhista, a empresa empurra sua responsabilidade para as costas dos trabalhadores. É fato que, ao longo dos anos a empresa juntou patrimônio, cresceu e se expandiu pelo país a ponto do casal, proprietário da emissora, ter acumulado quantia significativa de recursos. Em 2007 o site G1, das orgnaizações Globo asfirmou que o patrimonio do casal pode ter chego a 130 milhões de reais. Isso em 2007. Porque nessa hora, de exceção, não garantir o emprego dos trabalhadores, em vez de, irresponsavelmente, demiti-los?
Não era de se esperar de uma emissora religiosa, que tem como atributo a observância dos ensinamentos de um Deus Homem – Jesus, que é a prática da caridade, a tolerância e a fé em milagres. Isso tudo passou longe da Rede Gospel, ao ignorar sua responsabilidade social perante os trabalhadores que mantém a programação no ar.
A Rede Gospel tem em sua rede 25 emissoras, que transmite programação evangélica e tem parceria com a Trinity Bradcasting Network – TBN, uma rede internacional de comunicação evangélica. Com sede em São Paulo, a criação da emissora foi apoiada pela Fundação Renascer, que agrega também instituições filantrópicas.