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“Eu como leitor diário do jornal O Estado de S.Paulo quero transmitir a sugestão e quem saiba possa o Estado melhor refletir e trazer de volta a Maria Rita Kehl”, afirmou Suplicy.
O senador questionou a alegação do jornal, de que a psicanalista teria saído do veículo porque sua coluna não estava alinhada com a psicanálise, tema previamente combinado para a coluna.
“Não seria próprio que a psicanalista fizesse sua consideração inclusive com todo o seu conhecimento psicanalítico de Sigmund Freud e de todos os demais conhecedores da psicanálise? Seria mais do que justo que ela pudesse falar das eleições, deste fenômeno fantástico que vai ser importante para a vida de todos nós brasileiros”, argumentou.
O senador ainda leu um artigo de Eugênio Bucci, publicado hoje no Estadão, em que o jornalista fala da importância da pluralidade na imprensa, sem citar a colunista ou insinuar o fato.
Suplicy enfatizou em seu apelo que tem muito respeito pelo Estadão e por seus profissionais e pediu que “democraticamente” o jornal reconsidere a volta de Maria Rita. “Eu era e sou um leitor de Maria Rita Kehl, apreciava e aprecio muito seus artigos. Sentirei falta se ela não voltar”, disse em um dos trechos finais do pronunciamento.