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Evento que ocorrerá paralelamente à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) , a Cúpula dos Povos reunirá organizações, redes e movimentos sociais de diversos países em torno de pautas que discutirão os problemas causados pela sistêmica crise econômica, social e ambiental. A primeira fase de inscrições de atividades já estão abertas e vão até o dia 20 de abril.
Inicialmente, o site da Cúpula dos Povos vai receber as propostas das programações autogestionadas de articulação; e daquelas para os Territórios do Futuro (nome da área destinada à apresentação de experiências e soluções práticas). As atividades estão previstas para o período de 15 a 22 de junho. A agenda não inclui o dia 23, que está reservado a fóruns de avaliação e plenárias de consolidação dos debates realizados.
As atividades de articulação autogestionadas incluem seminários, debates, oficinas, palestras, rodas de conversa, visitas guiadas a comunidades, entre outros projetos. Devem ser propostas, de forma conjunta, pelo maior número possível de organizações, coletivos ou movimentos, de modo a assegurar representatividade à pauta.
Ainda no mês de abril, em data a ser definida, terá início a segunda fase das inscrições. Dessa vez, cobrindo, além do credenciamento de imprensa, os demais três segmentos da programação: agenda cultural (música, vídeo, cinema, teatro, dança, expressões populares e artes em geral); espaço de feira, alimentação, estandes, economia solidária; e espaços compartilhados de mídia livre.
Este último abrange coletivos e associações de rádios comunitárias, ilhas de edição de vídeo e um portal interativo, que devem funcionar dentro do território da Cúpula dos Povos.
Para inscrições no site Cúpula dos Povos, as atividades devem seguir a seguinte agenda:
1) Atividades Autogestionadas de Articulação:
15 e 16 de junho – manhã e tarde
18 e 19 de junho – manhã
21 de junho – manhã
2) Territórios do Futuro:
De 15 a 22 de junho, manhã e tarde
Experiências práticas, espaços de troca de saberes e educação popular que mostrem aos participantes da Cúpula e à sociedade caminhos para a construção de um planeta com justiça social e ambiental. Podem acontecer no Aterro do Flamengo ou em outros pontos da cidade do Rio de Janeiro.